O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa Lava Jato e um dos pivôs do escândalo #VazaJato, divulgado pelo site The Intercept, jura que excluiu a conta do Telegram em abril deste ano.
O parça do ministro Sérgio Moro, capturado em conversas não republicanas no aplicativo de mensagens instantâneas, afirmou que não tem mais o histórico dos diálogos tanto na nuvem quanto no celular” após senadores pedirem ao procurador que disponibilizassem o celular para a perícia.
Apesar de “Daguinol” –usando o dialeto de Moro na CCJ do Senado– dizer que não existe mais a conta desde abril de 2019, o Telegram garante que consegue recuperar o histórico das conversas nos servidores (nuvens) do aplicativo russo.
Deltan será o próximo a ser inquirido pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O requerimento foi aprovado na terça (18), mas ainda não tem data definida.