Lula entrega 318 máquinas agrícolas em Minas Gerais

Governo investe na mecanização do campo com motoniveladoras, retroescavadeiras, pás carregadeiras e outros equipamentos para 301 municípios por meio do Promaq O presidente Lula entregou 318 máquinas agrícolas para 301 municípios de Minas Gerais, em cerimônia realizada no Ceasa Minas, em Contagem (MG), nesta quinta-feira (12). O investimento total pelo Programa Nacional de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), é de R$ 150 milhões. Entre as máquinas entregues constam motoniveladoras, retroescavadeiras, pás carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, tratores e rolos compactadores. A doação dos equipamentos visa incentivar a modernização do campo, dando prioridade para locais ou regiões com baixa mecanização e pouca infraestrutura para escoamento da produção, assim como a municípios em situação de emergência. Segundo o governo federal, o Promaq já entregou 515 máquinas agrícolas para 460 municípios de nove estados, excluindo as máquinas entregues neste ato em Contagem. Nos discursos proferidos pelas lideranças, foi possível observar uma constante: todos salientaram que o Promaq foi abandonado nas gestões Temer e Bolsonaro. Dessa forma, os agricultores ficaram sete anos sem receber equipamentos federais para impulsionar seu trabalho. As últimas entregas aconteceram no governo Dilma Rousseff. Assim, o governo Lula se destaca como o maior apoiador do agronegócio e da agricultura familiar nacional, com os maiores Planos Safra da história, superados a cada ano. E todo esse cenário positivo é mantido, mesmo diante da antipatia do setor em relação a Lula e — por que não dizer? — até mesmo da sabotagem promovida por uma parcela que se recusa a reconhecer os benefícios recebidos e as inúmeras oportunidades criadas, com novos mercados sendo abertos, cada vez mais, aos produtos brasileiros no exterior. “A entrega dessas máquinas aqui é uma coisa fantástica. Eu tinha feito o PAC 1 [Programa de Aceleração do Crescimento] em 2007. Quando eu fui terminar meu mandato, eu preparei o PAC 2 para a Dilma, para ela não começar do zero. Ou seja, ela começou a preparar [a compra] essas máquinas. Quando fizeram o impeachment dela, nunca mais teve uma máquina dessa. Então, não é possível que as pessoas não percebam a diferença entre governo que trabalha e governo que fica no celular”, disse Lula em referência ao governo de Jair Bolsonaro. Segundo Lula, os bolsonaristas têm banalizado a atividade política por meio de notícias falsas divulgadas pelo celular. Nessa linha, criticou o ex-presidente Bolsonaro, a quem acusa de não acreditar nas universidades, nos sindicatos, na cultura, na educação, nas mulheres, nos negros: “o cara não acredita em nada”. Na sequência, ainda se referiu ao depoimento de Bolsonaro, sem citar seu nome, a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal. “Vocês viram que ele [Bolsonaro] é um covardão? Vocês viram o depoimento dele, não é? Ele estava com os lábios secos, ele estava quase se borrando. É muito fácil ser corajoso dentro de casa no celular, falando mal dos outros”, completou Lula. Estiveram presentes os ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Marina Silva (Meio Ambiente). Entre os parlamentares presentes compareceu o ex-presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, cotado como pré-candidato ao governo de Minas nas próximas eleições. Antes do ato em Contagem, Lula esteve na cidade de Mariana (MG) para anunciar os investimentos da União referentes ao acordo de reparação de R$ 132 bilhões em decorrência do rompimento da Barragem do Fundão.

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Poço sem fundo – Com Zubeldia, lei de Tiririca é desafiada a cada jogo

São Paulo perdeu por 3 x 1 para o Vasco no Morumbi e ninguém pode apostar que haverá alguma melhora nos próximos jogos Pior do que está não fica. Vote em Tiririca. A brincadeira foi ruim para o Brasil, com três mandatos do despreparado palhaço. Não haverá quarta vez. O povo cansou. Depois de 12 anos. Casares vai demorar tanto? Sim, não dá mais. Com Zubeldia, pior do que está, fica. A cada jogo é uma angústia, um desânimo. O esquema é sempre o mesmo, com dois pontas espetados. Nada de jogadas pelo meio. E tome bola esticada para o Calleri fazer o pivô. Só que o Calleri não está mais. O que muda é quem comete o erro individual. Um dia é Enzo, no outro o Wendell. Alisson ou Pablo Maia. Rafael sava um dia e afunda no outro. Luciano vai de 8 a 80. Cadê o Alves? Não há solução com Zubeldia Só há uma certeza. Pior do que está, fica. Ninguém garante que perder de 3 x 1 do Vasco em casa é o fundo do poço. O belo gol de Ryan Francisco no último lance go jogo pode ser um alento. Via: Revista Fórum

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Israel ataca maior campo de gás do Irã e mira em mudança de regime

Teerã age com cautela para não desatar Terceira Guerra Mundial Num ataque que representa uma grande escalada no confronto, Israel usou drones contra a refinaria de gás de Fajr Jam e o maior campo de gás natural do mundo, o de South Pars, no Golfo Pérsico. O campo de gás é tão gigantesco que é compartilhado entre o Irã e o Catar. Por Luiz Carlos Azenha Escrito en GLOBAL O governo iraniano informa que já conseguiu conter os incêndios. O ataque causou comoção no Golfo Pérsico, uma vez que ameaça a infraestrutura de gás e petróleo que serve diretamente ao consumo doméstico de gás do Irã, mas coloca em risco a de países aliados dos Estados Unidos, como o Catar, Barein, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Os ataques de Israel à infraestrutura de energia do Irã, bem como a uma fábrica de cimento, demonstram que o objetivo de Benjamin Netanyahu vai muito além de conter o projeto nuclear iraniano. Trata-se de uma clara tentativa de mudança de regime, como Saddam Hussein, com apoio do Ocidente, tentou durante a guerra que moveu contra o Irã, nos anos 80 do século passado. Foram oito anos de conflito. Fire in phase 14 of Iranian South Pars gas field onshore facilities after an Israeli attack reportedly by a drone today (June 14, 2025) pic.twitter.com/xmmoeLyRd2 — Mehdi H. (@mhmiranusa) June 14, 2025 Ameaça existencial desde 1979 Agora está mais claro que o objetivo de Israel é fazer desmoronar a República Islâmica do Irã, instalada em 1979 pela revolução do aiatolá Khomeini. Isso pode ser depreendido pelo escopo dos ataques militares israelenses, além da retórica do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que sugeriu aos próprios iranianos que ajudem a derrubar o regime. A República Islâmica nasceu tendo como um dos objetivos eliminar Israel do mapa. Na visão de Khomeini, ainda vigente, o estado de Israel foi um implante dos Estados Unidos e do Ocidente na região em busca de controlar os recursos naturais do Oriente Médio e solapar a soberania local. Neste sentido, Israel e Irã são ameaças existenciais um ao outro. O Irã superou o isolamento a que foi submetido pelo Ocidente através de sanções nos últimos quarenta anos. Khomeini falava em “nós podemos” como um slogan que animou os iranianos, especialmente durante a guerra contra o Iraque, na qual Saddam Hussein recebeu armas e informações de Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos para eliminar o regime xiita. A guerra estalou em 1980, quando a revolução mal havia se estabilizado, e durou até 1988. Saddam foi incapaz de cumprir a tarefa que agora Israel assumiu. Pelo contrário. Foi durante a longa guerra que o Irã desenvolveu sua capacidade de construir mísseis e responder aos ataques do Iraque com os mísseis Scud fornecidos pela França. Os Estados Unidos se envolveram diretamente na guerra quando o Iraque corria o risco de sofrer uma derrota militar, fornecendo principalmente informações de satélite sobre o movimento das tropas e arsenal iranianos. Irã saiu do isolamento Passados 35 anos do final daquele conflito, o Irã aprofundou relações com vários países, inclusive potências regionais como a Turquia e a Arábia Saudita — neste último caso através de mediação da China. O país ingressou nos BRICS e, mais recentemente, fechou um acordo estratégico com a Rússia. A crença de Israel de que pode eliminar agora o regime dos aiatolás nasceu das derrotas que Tel Aviv impôs ao Arco da Resistência organizado pelo Irã no Líbano, na Síria e em Gaza, com a degradação do poderio militar do Hezbollah e do Hamas. Derivou também de uma conjuntura internacional em que a Rússia, o parceiro militar mais próximo do Irã, tem diante de si o desafio da guerra da Ucrânia. Recentemente, a Ucrânia atacou diretamente a infraestrutura de defesa estratégica da Rússia, ao destruir bombardeiros de longa distância em bases instaladas nas profundezas de território russo. Pela nova doutrina de defesa de Vladimir Putin, tal ataque poderia desatar uma resposta nuclear russa contra a Ucrânia e seus patrocinadores, mas Moscou age com cautela à espera de algum tipo de normalização de relações com os Estados Unidos. Isso sugere que a Rússia terá envolvimento militar limitado, se tiver, no enfrentamento entre Irã e Israel. Vladimir Putin e o presidente Donald Trump conversaram por telefone nas últimas horas sobre uma saída negociada para a guerra entre Israel e o Irã. Por conta própria O regime em Teerã terá de enfrentar a ameaça existencial praticamente por conta própria. Sua única opção neste momento é provar que tem condições de provocar destruição suficiente em Israel que leve Netanyahu e os Estados Unidos a repensarem sua estratégia. Para Israel, o acontecimento dos sonhos será a entrada direta dos EUA no conflito. Além de porta-aviões no mar da Arábia, os estadunidenses dispõem de bases militares em toda a região, através das quais poderiam inflingir danos muito mais custosos ao Irã. A resposta do Irã nas próximas horas será crucial. O país poderia atacar, por exemplo, a região do porto de Haifa, essencial à sobrevivência do próprio estado de Israel. Por enquanto, no entanto, o Irã tem agido de forma contida, escolhendo mirar exclusivamente em alvos militares. Uma guerra generalizada na região pode provocar uma disparada ainda maior nos preços de gás e petróleo, o que não interessa aos Estados Unidos. Terceira Guerra Donald Trump quer que o Irã abra mão do enriquecimento de urânio, mas se aceitar tal condição o regime iraniano sofrerá uma derrota política tão grande que corre o risco de cair. Potencialmente, por causa da geografia, o Irã pode fechar com facilidade o estreito de Ormuz, por onde passa um de cada cinco barris de petróleo consumidos no planeta. Neste caso, no entanto, provavelmente atrairia os Estados Unidos diretamente para a guerra, Em caso de ameaça existencial, o regime dos aiatolás pode atacar bases militares dos EUA na região e instalações petrolíferas de países árabes, com o potencial de desatar uma Terceira Guerra Mundial. Isso é pouco provável, diante do histórico de cautela do governo persa. O

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6 em cada 10 apostadores usam bets sem consciência dos riscos

Segundo pesquisa do Instituto Locomotiva, 78% dos entrevistados não sabem distinguir sites legais dos ilegais e 46% já depositaram dinheiro em uma plataforma irregular Seis em cada dez apostadores no Brasil usaram plataformas irregulares este ano, revela pesquisa divulgada nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Locomotiva. A regulamentação do setor, em vigor desde 1º de janeiro de 2025, determina que apenas operadores licenciados podem atuar legalmente no país – com obrigações tributárias, normas operacionais e diversos mecanismos de proteção ao apostador. Apesar disso, 61% dos entrevistados admitiram ter feito apostas em bets irregulares neste ano, muitas vezes, sem consciência dos riscos envolvidos. A pesquisa foi feita em abril e maio com 2 mil apostadores adultos: 78% dos entrevistados consideram difícil distinguir sites legais dos ilegais; 72% afirmam que nem sempre conseguem verificar a regularidade das plataformas; 46% já depositaram dinheiro em uma plataforma posteriormente identificada como falsa ou irregular. De acordo com o Instituto Locomotiva, as pessoas de menor renda e escolaridade são as mais atingidas, porque desconhecem os mecanismos de proteção das plataformas regulamentadas. Os dados também mostram que 87% dos apostadores defendem que o poder público atue de forma incisiva contra plataformas de apostas irregulares. “Os dados representam mais do que um diagnóstico do setor. São um chamado urgente para uma ação coordenada entre autoridades, operadores licenciados e a sociedade civil, com o objetivo de proteger o cidadão, garantindo a integridade e a sustentabilidade do setor de apostas no Brasil”, ressalta o instituto. Impacto fiscal A pesquisa serviu de base para o estudo Fora do Radar: Dimensionamento e Impactos Socioeconômicos do Mercado Ilegal de Apostas no Brasil, elaborado pela LCA Consultores e apoiado pelo Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR). O levantamento estima que de 41% a 51% do mercado brasileiro de apostas online ainda estejam na ilegalidade, com um impacto fiscal entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2,7 bilhões que deixaram de ser arrecadados em apenas três meses. O montante pode chegar a R$ 10,8 bilhões em um ano. Para o presidente executivo do IBJR, Fernando Vieira, os números são estarrecedores e demonstram a urgência de um combate efetivo ao mercado ilegal. Segundo ele, cinco meses após ter pactuado as condições de operação no mercado com as empresas, o governo aumentou a carga tributária para os regulamentados. “Isso traz uma quebra de confiança e enorme insegurança jurídica para o setor e para o Brasil. Todos acabam perdendo: os operadores mais sufocados com impostos, o apostador sem a proteção das regras do mercado formal, e o governo que, com esse estímulo à ilegalidade, acabará prejudicando não só o mercado, mas também a própria arrecadação”, disse. De acordo com o diretor de Regulação e Políticas Públicas da LCA Consultores, Eric Brasil, o desafio agora é um combate bem articulado e intensivo do mercado ilegal. “A redução do mercado ilegal traz uma série de benefícios à sociedade brasileira, desde proteção aos apostadores e combate ao crime organizado, passando pelo aumento da arrecadação do governo, fundamental nesse momento de crise fiscal”, afirmou. Como saber se um site de apostas é seguro? Sites autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), do Ministério da Fazenda, devem obrigatoriamente utilizar o domínio “.bet.br”; Os sites de apostas adotam um sistema rígido de cadastro, que exige reconhecimento facial para impedir o acesso de menores de 18 anos, além do envio de documentos e demais checagens que identifiquem o apostador; Também oferecem a possibilidade de estabelecer limites de perdas financeiras e tempo de jogo, além de mecanismos para detectar comportamentos de risco do apostador e enviar alertas; Permitem apenas transações via Pix e débito da conta do titular do cadastro. Não aceitam cartões de crédito nem criptomoedas; As plataformas oficiais oferecem mecanismos de autoexclusão para os apostadores. Em caso de dúvidas, basta conferir a lista dos sites autorizados a operar no Brasil na página do Ministério da Fazenda.

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Lula tem mais aprovação que Bolsonaro no mesmo período de governo

Levantamento do Datafolha mostra estabilidade dos índices de aprovação e reprovação do governo e do presidente Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (12) mostra que 28% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ótimo ou bom após dois anos e seis meses de mandato. O índice de reprovação é de 40%, enquanto 31% consideram o governo regular. Apenas 1% dos entrevistados não souberam responder. Na rodada anterior, feita em abril, Lula registrava 29% de aprovação, 38% de reprovação e 31% de avaliação regular, indicando estabilidade dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. como ótimo ou bom após dois anos e seis meses de mandato. O índice de reprovação é de 40%, enquanto 31% consideram o governo regular. Apenas 1% dos entrevistados não souberam responder. Na rodada anterior, feita em abril, Lula registrava 29% de aprovação, 38% de reprovação e 31% de avaliação regular, indicando estabilidade dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Desempenho pessoal do presidente O levantamento também perguntou sobre a avaliação pessoal do presidente. Segundo o Datafolha, 46% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula como presidente, contra 50% que desaprovam. Outros 3% não souberam responder. Em abril, os números eram semelhantes: 48% de aprovação e 49% de desaprovação. Comparativo com Bolsonaro: Lula tem vantagem O levantamento também conta com uma comparação da aprovação do governo Lula com o governo de Jair Bolsonaro no mesmo período. Após dois anos e seis meses de mandato, Bolsonaro tinha 24% de aprovação (ótimo/bom), 45% de reprovação (ruim/péssimo) e 30% de avaliação regular. Ou seja, Lula tem atualmente quatro pontos percentuais a mais de aprovação e cinco pontos a menos de reprovação do que Bolsonaro tinha no mesmo estágio de governo. Além de Bolsonaro, Lula 3 também tem desempenho melhor que Michel Temer, que contava com apenas 4% de avaliação positiva e 73% de avaliação negativa no mesmo ponto do mandato, em agosto de 2018. Por outro lado, o atual presidente ainda está distante de suas gestões anteriores. Em 2009, Lula 2 registrava 69% de ótimo ou bom. Já em 2005, no Lula 1, esse índice era de 36%. Comparativo histórico entre presidentes Confira a aprovação (ótimo/bom) dos presidentes após 2 anos e 6 meses de mandato: José Sarney (1987): 9% Fernando Collor (1992): 9% Itamar Franco (1994): 41% FHC 1 (1997): 39% FHC 2 (2001): 19% Lula 1 (2005): 36% Lula 2 (2009): 69% Dilma Rousseff (2013): 57% Michel Temer (2018): 4% Jair Bolsonaro (2021): 24% Lula 3 (2025): 28% A pesquisa foi realizada pelo Instituto Datafolha com 2.004 pessoas de 16 anos ou mais, em 136 municípios do país, nos dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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Vagas de emprego em Montes Claros continua em alta

EMPREGOS AOS MONTES – Saldo de vagas do quadrimestre é 38% superior ao registrado no mesmo período de 2024 O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), estudo que é realizado desde 1965 e que conta com informações enviadas pelas próprias empresas que possibilitam uma análise do mercado de trabalho em todos os municípios brasileiros. Em abril, foram contratados, pelas empresas instaladas em Montes Claros, 4.449 profissionais e demitidos 3.954, o que proporcionou um saldo de 495 novos postos de trabalho, com um estoque (número de trabalhadores formais em atividade) de 97.833. Excepcionalmente, em abril, todos os setores da economia individualizados pela pesquisa do Governo Federal geraram saldo de vagas. Como acontece com frequência, o setor de Serviços (207) lidera a geração de empregos, seguido por Construção (147), Indústria (67), Comércio (63) e Agropecuária (11). Com o resultado de abril, em 2025, já são quatro meses com saldo positivo na geração de empregos em Montes Claros. São 18.423 trabalhadores contratados e 17.475 demitidos, o que proporcionou um saldo de 948 novas vagas (número quase 38,2% superior ao mesmo período de 2024) . Entre janeiro e abril de 2024, haviam sido contratados 18.190 profissionais e desligados 17.504, o que resultou em um saldo de 686 vagas.

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