– Ela fez, desfez e quer fazer… de novo! –
Uma das subsidiárias da Rede Globo em paraísos fiscais. Outra é a DTH (Direct to Home).
As duas participaram da patranha da compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002, quando, segundo suspeita da Receita Federal, a Globo pagou um “por fora” de US$ 60 milhões. O FBI americano investigou maracutaias da FIFA, o que resultou na prisão do Marin, amigão da Globo. Mas, quando o FBI chegou ao Ricardo Teixeira e à Globo, o FBI tirou o time. O FBI – ao contrario da Polícia Federal brasileira – tem chefe. E os americanos sabem com quem contar… As suspeitas sobre a Globo Overseas sumiram: como sumiram o Dr. Marcelo Campos Pinto, que dirigiu os “negócios” da Globo na compra de direitos, e o J. Hawilla, de quem há muito tempo também não se ouve falar. Para entender melhor as patranhas citadas, ler “O lado sujo do futebol”, livro de Luiz Carlos Azenha, que aí presta singela homenagem à Globo e ao Ricardo Teixeira.