Bater no cocho é a forma que o vaqueiro usa para chamar o gado para alimentar. E a expressão “bater no cocho” é muito usada em algumas regiões do país, para definir situação em que uma pessoa é ingrata com algo que um dia foi de muito valor, que fala mal de alguém que um dia já lhe ajudou. Bater no cocho também é uma forma indireta de pedir alguma coisa.
Depois de fazer uma postagem e dizer que aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o ‘abandonaram’, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabricio Queiroz, bateu no cocho usando as redes sociais, neste domingo (25/7). Logo depois, ele apagou o post.
Em seu perfil no Facebook, Queiroz havia postado uma imagem em que aparece ao lado de Bolsonaro, com Hélio Negão, o ex-assessor presidencial Max Guilherme Machado Moura e Fernando Nascimento Pessoa, assessor de Flávio, com uma legenda contundente.
“É! faz tempo que eu não existo pra esses 3 papagaios aí! ( águas de salsichas) literalmente!!! Vida segue”, escreveu ele.
Em resposta aos comentários da publicação, Queiroz relatou que “Falta caráter”, quando disseram que isso faz parte da política.
Ele ainda foi além, fazendo uma ameaça clara, o ex-assessor falou que sua metralhadora está cheia de balas.
Fabricio Queiroz deve ter se arrependido do post, das declarações feitas nos comentários e também da repercussão. Tanto que ele deletou tudo.
Após a exclusão do post, a publicação mais recente disponível no perfil de Queiroz foi realizada há 10 horas.
“APAGOU o post dos amigos traíras??? Delata eles! Não deixa esses Judas te abandonarem assim”, rebateu internauta.
“Entrou o Pix?”, ironizou outro internauta.