Acuada, a maior ameaça da pomba branca, símbolo do PSB, é a “Gaivoto”
Com sinais de desidratação, dificuldade para respirar, cansaço e perda da fala, o Partido Socialista Brasileiro – PSB – de Minas Gerais vive momentos confusos, que até parece com os sintomas da Covid-19. De protagonista, o PSB mineiro não passa hoje de um mero coadjuvante.
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A situação é tão crítica, que o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira decidiu intervir e tirar o comando das mãos do ex-cônjuge Vilson da Fetaemg e Kátia Gaivoto, ainda na primeira quinzena do mês de março, após pressão da militância peessibista, e principalmente, das bancadas mineiras do partido, da Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, para impedir que a pomba, símbolo do PSB, seja transformada numa gaivota. Ave aquática, muito comum no Rio de Janeiro, e que não deve ser adaptada no solo mineiro. Muito menos, cruzar com a pomba branca, já que “o gaivoto” tem o vício descomedido de devorar a pombinha, em pouco tempo.
Nem a pomba branca da paz lançada pelo Papa Bento XVI de sua janela sobre a Praça de São Pedro, no Vaticano, escapou das garras da uma faminta gaivota
As pessoas que estão à frente do PSB em Minas, dominam há 28 anos uma Federação, marcada por fraudes eleitorais e pelo domínio autocrático de um grupo. Infelizmente, estamos para perder o melhor grupo construído pelo partido nos últimos 10 anos, entre prefeitos e deputados no 2o maior colégio eleitoral da federação.