Está pegando fogo no cabaré expressão forte para se referi ao poder de uma nação, todavia ao tornar pública a reunião ministerial do dia 22 de abril, não é por demais exagero afirmar que o nível é de envergonhar até mesmo um cabaré os palavrões proferidos durante a reunião, são de baixo calão que envergonha até o mais desavergonhado frequentador da boca do lixo.
Mas o que falar das palavras bonitas e tão bem proferidas, mas que cujos destinos roçavam a orla da mediocridade. É hora de passar toda a boiada! Frase poética que lembra uma canção caipira, mas que na verdade trata-se de uma sugestão criminosa para aproveitar a crise do COVID-19 e abrir a porteira do desmatamento da Amazônia. Tese defendida pelo ministro SALES, do Meio Ambiente.
Ainda no do lamaçal de palavrões, é de se observar as palavras lindas como ado ministro da economia, lembram até um roteiro de filme policial, enquanto eles nos abraçam distraídos a gente põe agranada no bolso do inimigo – dois anos sem aumento de salário –
Dói muito a vergonhados palavrões do nosso presidente e dos seus ministros, mas a dor mais forte é ver nossa Amazônia destruída covardemente sobre o mando do ministro boiadeiro do meio ambiente.Nos coram de vergonha as palavras chulas vindas da boca de quem devia ser mais educado. Pasmem os senhores! São do ministro da Educação Abraham Veitraumb.
Maior que a dor dos palavrões e das ameaças são os estilhaços de uma granada explodindo nos nossos bolsos, cujo detonador está nas mãos do ministro da economia, dois anos sem aumento de salário para os meus inimigos (leiam se funcionalismo público).
Apesar dos palavrões são, as palavras que mais nos preocupa, ou que devia preocupar; o SEMEM e os EXCREMENTOS FECAIS que jorram da boca do governo nos enojam muito, mas a retórica melodiosas é que causa de sofrimento e morte. Sofrimento dos trabalhadores e morte de índios, posseiros e ambientalistas.
• Lucreciano Rocha é professor de filosofia e colaborador do ECN