O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) resolveu “homenagear” os consumidores autorizando um novo aumento no preço dos combustíveis nesta quinta-feira (20). O reajuste será de 3% nas refinarias da Petrobras, mas nas bombas poderá ser ainda maior.

Com medo de uma greve dos caminhoneiros, Bolsonaro resolveu segurar “por ora” o preço do óleo diesel.

Os profissionais da estrada estão com “sangue nos olhos” e a categoria ensaia parar o Brasil após o Carnaval.

Os caminhoneiros pararam no Porto de Santos, na última segunda-feira (17), em alguns pontos voltaram a parar hoje (19). Eles protestam contra o preço abusivo do diesel e contra e pedem tabela do frete.

A título de comparação, a gasolina na época de Dilma Rousseff (PT) custava R$ 2,69 o litro. Agora, sob Bolsonaro, o combustível custa até R$ 5 o litro.

O gás de cozinha de 13 kg é outro produto que dobrou de preço.

Na era PT, ainda em Dilma, custava R$ 43. Hoje o mesmo botijão custa R$ 80.

Desde o golpe de 2016, que derrubou o PT, os combustíveis começaram a ser aumentados de acordo com a cotação internacional do petróleo e a flutuação do dólar.

Somente no governo Bolsonaro, em um ano de dois meses, os combustíveis subiram 30 vezes.

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