Protagonista da Democracia Corinthiana ao lado de Sócrates, ex-atacante do Corinthians lembrou “com orgulho dos que foram torturados” e traçou paralelo com governo “genocida, mentiroso e covarde” de bolsonaro

Um dos principais expoentes da luta pela redemocratização no futebol, ao lado do “doutor” Sócrates, o comentarista Casagrande, ex-atacante da lendária Democracia Corinthiana, foi às redes sociais “lembrar com orgulho daqueles que foram torturados covardemente” pela ditadura militar.

“31 de março de 2021. Não temos nada para celebrar nesta data, porque representa o dia dos golpistas covardes de 1964. Militares que tinham medo da intelectualidade da juventude dos anos de 1960, 1970 e 1980. Hoje é dia de lembrar com orgulho daqueles que foram torturados covardemente, daqueles que foram mortos e daqueles que desapareceram”, escreveu Casão, em seu blog no Globoesporte.com.

O ex-jogador ainda traçou um paralelo entre a Ditadura Militar e o governo “genocida, mentiroso e covarde que me parece querer partir para a ignorância novamente”. Mas o que se esperar de pessoas violentas a não ser ignorância? Um presidente da morte e seus filhos espalhando o terror”, escreveu sobre Jair Bolsonaro.

Casagrande afirmou que o povo sabe o que quer: vacina, democracia e liberdade.

“Coisas que esse governo desconhece. Estamos em um Brasil despedaçado, destruído pela incompetência do presidente que, em vez de pensar em combater a pandemia, armou um possível golpe pelas costas. As pessoas estão morrendo, e ele, ao lado dos filhos, articulando para colocar o país no caos completo”, disse o comentarista, ressaltando que “e tem gente só pensando em fazer o futebol voltar…”.

Jogadores do Corinthians com camisa com estampa da Democracia Corinthians, em 1983 — Foto: Domicio Pinheiro / Estadão Conteúdo

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