A Comissão de Ética do Futebol Brasileiro decidiu aumentar a punição aplicada a Rogério Caboclo de 15 para 21 meses de afastamento da presidência da CBF e de qualquer atividade relacionada ao futebol.
O órgão reviu sua posição após aceitar os embargos de declaração apresentados pela defesa da funcionária da CBF que denunciou o dirigente por assédio moral e sexual. A decisão foi publicada hoje (20). As partes foram notificadas.
Antes, Caboclo ficaria fora da CBF até setembro de 2022 por causa desse processo. Com a ampliação da decisão, a pena total de 21 meses significa um afastamento até março de 2023, um mês antes do fim do mandato para o qual Caboclo foi eleito em 2018 e tomou posse em 2019.
Na decisão inicial, aplicada em agosto, a Câmara de Julgamento da Comissão de Ética tinha considerado que Caboclo teve “conduta inapropriada”. O relator do caso, Amilar Fernandes Alves, chegou a escrever que era “impossível afirmar que houve assédio sexual”.
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