Economia

Pix bate recorde em dia marcado por 13º e Black Friday

Quando milhões de trabalhadores brasileiros receberam a primeira parcela do 13º salário no dia 28 de novembro, data que coincidiu com a Black Friday, o Pix enfrentou um de seus maiores testes de estresse. E passou com golga. Em apenas 24 horas, foram realizadas 297,4 milhões de transações, movimentando R$ 166,2 bilhões pela infraestrutura do Banco Central (BC) sem qualquer ruído operacional relevante. O feito ultrapassou o recorde anterior, registrado em 5 setembro, quando foram registradas 290 milhões de transações.

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Análise: Pré-briga, Congresso deu a Lula trunfo para 2026

O pronunciamento em rede nacional de Lula sobre a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) revelou uma estratégia política significativa, com forte apelo popular e tom eleitoral. Análise é de Isabel Mega no CNN Novo Dia. “Durante os seis minutos, a fala de destaque é que isto seria quase um décimo salário para a população”, cita a analista de Política da CNN. A medida, que isenta do IR quem recebe até R$ 5.000 mensais, foi apresentada com exemplos práticos de como o dinheiro extra poderia ser utilizado pela população, incluindo sugestões como a compra de uma televisão para assistir à Copa do Mundo ou presentes de Natal. “Mesmo antes da votação o posicionamento era de consenso”, avalia Mega. “A pauta também era de importância para o Congresso Nacional, para capitalizar isso politicamente”. A aprovação da medida contou com votações unânimes tanto na Câmara quanto no Senado, demonstrando um raro momento de convergência entre Executivo e Legislativo. Notavelmente, a proposta uniu até mesmo rivais políticos de Alagoas, com Arthur Lira e Renan Calheiros atuando como relatores nas respectivas casas legislativas. O timing da aprovação é particularmente interessante, ocorrendo antes do atual momento de tensão entre o Executivo e o Legislativo. A medida representa uma importante entrega política, com vigência prevista para janeiro de 2026, coincidindo com o ano eleitoral. Estratégia de comunicação O pronunciamento foi cuidadosamente construído, apresentando personagens como enfermeiros e professores como pano de fundo para a narrativa.

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Lula defende isenção do Imposto de Renda e diz que medida vai injetar R$ 28 bilhões na economia

Em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física e afirmou que a medida deve injetar cerca de R$ 28 bilhões na economia. Segundo ele, a mudança ajuda a aliviar o custo de vida da população de menor renda e contribui para reduzir a desigualdade no país. Lula afirmou que a nova política de isenção é parte do compromisso de campanha de “não cobrar Imposto de Renda de quem ganha pouco” e de recompor, ao menos em parte, as perdas salariais provocadas pela inflação dos últimos anos. O presidente também destacou o impacto direto no consumo: com mais dinheiro no bolso, trabalhadores tendem a gastar em comércio e serviços locais, o que pode movimentar economias regionais. Quem será beneficiado Com a ampliação da faixa de isenção, uma parcela maior de trabalhadores formais deixará de pagar o Imposto de Renda. Na prática, isso significa: De acordo com o governo, o objetivo é que “quem ganha menos não pague, e quem ganha mais contribua de forma mais justa”, reforçando o caráter progressivo do sistema tributário. Efeitos na economia Ao justificar a medida, Lula argumentou que a ampliação da isenção funciona como uma espécie de “14º salário” para milhões de brasileiros, já que aumenta a renda disponível ao longo do ano. Segundo o Planalto, os R$ 28 bilhões que deixarão de ser recolhidos devem retornar à economia na forma de consumo, pagamento de dívidas e investimentos familiares, como reforma de casa, compra de eletrodomésticos e gastos com educação. Economistas ouvidos pela imprensa avaliam que: O governo afirma que está buscando formas de compensar a renúncia de receita por meio de combate à sonegação, revisão de benefícios tributários e aumento de arrecadação em faixas de maior renda. Debate político e críticas O pronunciamento também teve forte repercussão política. Aliados do governo classificaram a decisão como uma “vitória da classe trabalhadora” e reforçaram que a correção da tabela do IR vinha sendo cobrada há anos por especialistas e centrais sindicais. Já críticos da medida questionam: Mesmo com as críticas, o Planalto aposta na popularidade da medida e na narrativa de que o governo estaria “devolvendo” parte da carga tributária aos mais pobres. Próximos passos Parte das mudanças na tabela do Imposto de Renda já está em vigor, mas outras etapas podem depender de aprovação no Congresso Nacional, especialmente se novas alterações forem propostas para as faixas superiores de renda ou para a tributação de lucros e dividendos. O governo promete continuar discutindo o tema com o Legislativo e afirma que a ampliação da isenção é apenas uma das etapas de uma agenda maior de justiça tributária.

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Governo estuda liberar FGTS bloqueado de quem optou pelo saque-aniversário

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou nesta quinta-feira (27) que pretende sugerir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em janeiro, uma nova liberação dos recursos bloqueados do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para trabalhadores que não conseguiram acessar o saldo após uma demissão por terem aderido ao saque-aniversário. Segundo o ministro, a medida pode beneficiar até 13 milhões de pessoas. “Vou levar ao presidente Lula se é o caso de liberar, até para colaborar com a economia”, disse. O saque-aniversário permite a retirada anual de uma parte do saldo do FGTS, no mês de aniversário. No entanto, ao optar pela modalidade, o trabalhador perde o direito de sacar o valor integral em caso de demissão sem justa causa, recebendo apenas a multa rescisória de 40%. Pela lei, o saldo restante fica bloqueado por até dois anos. Em fevereiro, em movimento semelhante ao que o governo estuda repetir no primeiro trimestre de 2026, o Executivo liberou R$ 12 bilhões para cerca de 12 milhões de trabalhadores que haviam aderido ao saque-aniversário, foram demitidos e não puderam acessar o saldo pela modalidade de rescisão. O governo destaca que muitos trabalhadores não tinham conhecimento de que, ao aderir ao saque-aniversário, o saldo do FGTS ficaria retido em caso de demissão. Isso os impediu de acessar seus próprios recursos em um momento de vulnerabilidade financeira.

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Governo Lula lança pacote para tentar segurar alta dos preços; veja o que muda no seu bolso

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um pacote de medidas para tentar segurar a inflação e aliviar o peso do custo de vida no bolso dos brasileiros, principalmente das famílias de baixa renda. A promessa do Planalto é clara: proteger o poder de compra em um momento de alta nos preços de alimentos, energia e serviços básicos. O que o governo está prometendo Entre as principais medidas anunciadas estão: Como isso pode te afetar na prática Se as medidas saírem do papel como o governo promete, o impacto esperado é: Por outro lado, economistas alertam que o efeito pode ser limitado e de curto prazo se não houver controle de gastos públicos e coordenação com a política de juros do Banco Central. Congresso ainda precisa aprovar parte do pacote Nem tudo depende apenas do governo federal.Algumas das medidas anunciadas precisam passar pelo Congresso Nacional, o que pode atrasar ou até modificar as propostas. O Planalto diz já estar em articulação com líderes partidários para tentar acelerar a votação e promete acompanhar mês a mês o impacto das ações sobre a inflação e o custo de vida.

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Lula sanciona lei que isenta o IR para quem ganha até R$ 5 mil

A medida também estabelece descontos graduais para rendas de até R$ 7.350 mensais e tributa rendas anuais acima de R$ 600 mil O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira, 26, a lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e estabelece descontos para rendas de até R$ 5 mil e estabelece descontos para rendas de até R$ 7.350 mensais. O Planalto estima que 15 milhões de contribuintes serão beneficiados. A decisão do presidente marca mais um passo na tentativa do governo de reforçar sua agenda distributiva sem abandonar, ao menos no discurso, a responsabilidade fiscal. A conta, porém, não fecha sozinha. Para compensar a renúncia tributária, o governo aciona o ado oposto da tabela: contribuintes com renda anual acima de R$ 600 mil enfrentarão uma alíquota extra que pode chegar a 10%. A lei também passa a tributar em 10% lucros e dividendos remetidos ao exterior, um movimento que aproxima o sistema brasileiro das práticas internacionais, embora ainda tímido quando comparado a países da OCDE. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que “a unanimidade é a demonstração de que, quando o bem comum está acima de interesses menores, é possível, sim, unir o país em torno de grandes causas. Segundo ele, era “imperioso” sancionar o projeto ainda em 2025. Haddad destacou que o governo está prestes a entregar “a menor inflação em quatro anos, o menor desemprego no mesmo período e o melhor melhor índice de Gini,  que mede a desigualdade de renda, antes mesmo da entrada em vigor desta nova legislação”. E acrescentou: “No ano que vem, colheremos os frutos dessa iniciativa”.

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Efeito Lula: desemprego chega a 5,6%, menor patamar da história

Número é o menor da série histórica, iniciada em 2012 A taxa de desocupação no Brasil registrou 5,6% no terceiro trimestre de 2025, o menor índice desde o início da série histórica em 2012. O levantamento revela um quadro de estabilidade no mercado de trabalho, com pequenas variações entre os estados e redução no número de pessoas em busca de emprego. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, a desocupação caiu em apenas duas das 27 unidades da federação na comparação com o trimestre anterior, permanecendo estável nas demais. Pernambuco (10,0%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%) lideraram as maiores taxas de desemprego, enquanto Santa Catarina e Mato Grosso registraram as menores, ambas com 2,3%. Os resultados incorporam a reponderação da série histórica da PNAD Contínua, ajustada com base nas Projeções de População divulgadas em 2024, que já incluem os dados do Censo Demográfico de 2022. Redução da desocupação em todas as faixas Os dados mostram que os quatro grupos de tempo de procura por trabalho tiveram retração no número de desocupados em relação ao terceiro trimestre de 2024. Duas faixas atingiram níveis mínimos da série histórica: pessoas que buscam emprego entre um mês e menos de um ano (3,1 milhões) e aquelas com procura entre um e dois anos (666 mil). Entre os que procuram há menos de um mês (1,1 milhão) e há dois anos ou mais (1,2 milhão), os níveis são os menores desde 2015. No grupo de busca prolongada, o recuo chegou a 17,8%. Segundo o analista da pesquisa, William Kratochwill, o comportamento do trimestre está alinhado às movimentações típicas do mercado. “A taxa de desocupação diminuiu devido a um aumento marginal, não significativo, da ocupação e esse aumento promoveu a diminuição do tempo de procura”, explicou. Desemprego entre mulheres continua superior ao dos homens O levantamento aponta que a taxa de desocupação entre as mulheres permanece acima da média nacional, alcançando 6,9%, enquanto entre os homens ficou em 4,5%. O recorte por cor ou raça mostra que brancos estão abaixo da média (4,4%), enquanto pretos (6,9%) e pardos (6,3%) apresentam índices mais altos. A escolaridade também influencia os resultados: pessoas com ensino médio incompleto registraram a taxa mais elevada (9,8%). Entre aqueles com nível superior incompleto, a taxa chegou a 5,8%, quase o dobro da observada para quem concluiu o ensino superior (3,0%). Informalidade permanece estável e registra extremos entre os estados A informalidade atingiu 37,8% dos trabalhadores do país no período. Maranhão (57,0%), Pará (56,5%) e Piauí (52,7%) exibiram os índices mais altos, enquanto Santa Catarina (24,9%) e o Distrito Federal (26,9%) mantiveram os menores patamares. Kratochwill destaca que o indicador manteve estabilidade em relação ao trimestre anterior. Ele observa que houve queda de 130 mil trabalhadores sem carteira nos serviços domésticos, compensada pelo aumento de 111 mil trabalhadores informais no setor público. “Outro ponto importante é a relação da informalidade com a baixa escolaridade e baixo rendimento médio da região, o que é marcante nesses estados de maior informalidade”, afirmou. Entre os empregados do setor privado, 74,4% tinham carteira assinada. Santa Catarina liderou com 88%, seguida por São Paulo (82,8%). No Maranhão, apenas 51,9% dos trabalhadores tinham registro formal. A proporção de trabalhadores por conta própria foi de 25,3%, com destaques para Maranhão (33,1%) e Pará (29,9%). Rendimento cresce no Sul e Centro-Oeste O rendimento médio real habitual chegou a R$ 3.507, estável em relação ao trimestre anterior e superior aos R$ 3.373 registrados no mesmo período de 2024. Sul e Centro-Oeste foram as únicas regiões com aumento significativo, ultrapassando R$ 4 mil de média. A massa de rendimento real habitual somou R$ 354,6 bilhões, com maior peso no Sudeste (R$ 176 bilhões), maior valor da série. Metodologia A PNAD Contínua é a principal ferramenta de monitoramento da força de trabalho no Brasil. A pesquisa mobiliza cerca de dois mil entrevistadores, alcançando 211 mil domicílios por trimestre. Após a adoção temporária de entrevistas por telefone durante a pandemia, o levantamento voltou à coleta presencial em julho de 2021.

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Lula lança programa Reforma Casa Brasil para assegurar dignidade às famílias

“Para quem está com uma casa ainda por fazer, uma casa por recuperar, esses R$ 30 mil ou R$ 20 mil vão ser muito importantes para a dignidade da vida dessa família”, disse o presidente O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta segunda-feira (20) o Programa Reforma Casa Brasil, que vai garantir moradias dignas aos brasileiros, promover inclusão social e urbana, além de movimentar ainda mais a economia. A nova política habitacional vai facilitar o acesso ao crédito para as reformas, ampliações e adequações de moradias em todo o país. “Para quem está com uma casa ainda por fazer, uma casa por recuperar, esses R$ 30 mil ou R$ 20 mil vão ser muito importantes para a dignidade da vida dessa família”, disse Lula. De acordo com ele, o país dará um salto de qualidade com a nova política. “A gente vê uma notícia no jornal de que tem milhões de casas no Brasil que não tem banheiro”, observa. Para o presidente, os recursos servirão para movimentar a economia. “Quando a economia do bairro começa a melhorar, todo mundo quer reformar a sua casa. Tem casa com três garagens para quatro carros, para cinco carros, e muitas vezes a maioria dos pobres não tem um quarto”, lamenta. “Muitas famílias não querem ter um novo teto, mas elas querem ter direito a fazer um cômodo a mais, a fazer um banheiro, a melhorar o telhado, a fazer uma pintura na casa, a fazer um reboco. E hoje isso está proibitivo para as famílias das classes mais baixas”, diz o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho. Serão R$ 30 bilhões do Fundo Social para financiar famílias com renda até R$ 9.600 e mais R$ 10 bilhões serão da Caixa Econômica por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiar rendas superiores. De acordo com os ministérios da Fazenda e Cidades, os recursos podem ser usados para compra de materiais, pagamento de mão de obra e serviços técnicos, como projetos e acompanhamento de obras. A operação será simplificada e digital, iniciando pelo site da Caixa ou aplicativo do banco, a partir de 3 de novembro. O valor das parcelas será limitado a 25% da renda familiar. Cada família poderá ter apenas uma operação ativa por vez. O programa atende inicialmente moradores de áreas urbanas em capitais, municípios com mais de 300 mil habitantes, ou que façam parte de arranjos populacionais com esse porte. As taxas de juros variam conforme a faixa de renda mensal das famílias: – Faixa 1: renda de até R$ 3.200, juros a partir de 1,17% ao mês – Faixa 2: renda entre R$ 3.200,01 e R$ 9.600, juros de 1,95% ao mês – Acima de R$ 9.600: condições estabelecidas pela CAIXA Com informações da Ascom/Planalto

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Servidores da Copasa anunciam greve contra a privatização da Companhia de Saneamento

Contra a PEC do referendo e avanço da privatização de Zema, trabalhadores da Copasa cruzam os braços entre 21 e 23 de outubro em defesa do direito de decisão popular sobre a estatal Os trabalhadores da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) anunciaram uma greve de três dias, entre 21 e 23 de outubro, em protesto contra os planos de privatização da empresa e a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira a obrigatoriedade de realização de um referendo popular sobre o tema. A paralisação, articulada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos (Sindágua-MG), deve mobilizar os servidores de todo o estado. Durante os dias de greve, estão previstas concentrações diárias em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na terça-feira (22), a mobilização será reforçada com uma audiência pública às 11h e um ato em frente à sede da Copasa, no bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte. Segundo o presidente do Sindágua-MG, Eduardo Pereira, a expectativa é reunir de 4 mil a 6 mil trabalhadores na capital. “Precisamos lutar pelo direito do referendo popular, o nosso direito de decidir se a Copasa deve ou não ser privatizada, e contra a PEC 24.  Essa pauta não interessa apenas aos trabalhadores, mas a toda a população”, afirma Pereira em suas redes sociais. O sindicato assegura que a paralisação não afetará os serviços essenciais, como o abastecimento de água e o tratamento de esgoto, que seguirão funcionando com escala mínima. A greve acontece no momento em que a PEC do referendo avança na ALMG. O texto, aprovado por uma comissão especial na semana passada, está pronto para votação em plenário, embora ainda não tenha data definida. A proposta é uma das prioridades do governo Romeu Zema (Novo), que pretende abrir caminho para a venda da Copasa e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Na última semana, no entanto, o cenário político mudou. Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicar um novo decreto alterando as regras do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), o presidente da Assembleia, Tadeu Martins Leite (MDB), decidiu suspender temporariamente a tramitação dos projetos ligados ao programa, incluindo a PEC do referendo e as propostas de privatização. Mesmo assim, os sindicatos seguem em mobilização. O Sindágua-MG e o Sindieletro-MG, que representa os trabalhadores da Cemig, protocolaram um pedido formal na ALMG para suspender definitivamente as discussões sobre o tema. “As privatizações trarão consequências graves, como aumento nas tarifas e piora dos serviços. É fundamental que a sociedade participe desse debate”, defende Emerson Andrada, coordenador-geral do Sindieletro-MG. A Copasa atende 638 municípios mineiros, prestando serviços a 11,8 milhões de pessoas no abastecimento de água e 8,3 milhões no esgotamento sanitário. Serviço Mobilização na capital Audiência Pública – Câmara Municipal de Belo Horizonte 17/10/2025 (sexta-feira) – 9h30 Avenida dos Andradas, 3100, Santa Efigênia Audiência Pública e Ato Público – Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) 22/10/2025 (quarta-feira) – 11h Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho, Belo Horizonte Convocação: Sindieletro e Sindágua Mobilização no interior Audiência Pública – Câmara Municipal de Montes Claros 20/10/2025 (segunda-feira) – 19h Avenida Rui Palmeira, 2770, bairro Vila Exposição

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