– A ex-ministra admite que já está dialogando com possíveis parceiros sobre 2018 e que a sua Rede terá candidatura própria ao Planalto

 – Em entrevista à colunista Sonia Racy, no Estado de S.Paulo, a ex-ministra Marina Silva evitou frases diretas, mas admitiu que está dialogando com possíveis parceiros sobre 2018 e que a sua Rede terá candidatura própria ao Planalto

Mesmo depois da condenação de Lula na semana passada – que saudou como uma prova de que “a lei vale para todos” –, Marina Silva hesita em assumir sua candidatura ao Planalto em 2018. Em longa conversa com a coluna, a ex-senadora avisou que precisa ouvir auxiliares diretos, na Rede, e mesmo outras pessoas fora dela, antes de bater o martelo sobre os desafios práticos a vencer para levar adiante a ideia.

A discussão concreta sobre candidatura, segundo ela, “deve ser feita em 2018”. Mas admitiu: “A Rede tem uma expectativa, claro, de candidatura própria, e está dialogando a respeito com outros partidos”.

Marina aproveitou ainda para minimizar o fiasco eleitoral da Rede, que elegeu apenas 6 entre os 5.500 municípios brasileiros.

“A Rede é um partido que acaba de nascer, só temos dois anos e uma contribuição muito grande. Foi a Rede que entrou com o pedido de cassação do Delcídio, com pedido de cassação do Aécio Neves, com a ação no Supremo para que alguém sendo investigado não faça parte da linha sucessória. E entrou com o pedido de cassação do Cunha.”

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