Sabem os leitores o que é um pitaco?
Pitaco, na língua portuguesa, significa dar opinião sobre uma coisa, sugerir alguma coisa despretensiosamente, criticar algo que julga errado.
E coisa parecida ou mais ou menos.
Daí a idéia dos Pitacos do Gabrich.
A iniciativa é muito apropriada para esses tempos de turbulência da República do Engana-me que eu Gosto.
Por exemplo: alguns servidores e servidoras do Banco do Brasil – os poucos que ainda restam – e aqueles e aquelas cujas agências vão ser fechadas no ano que vem, inclusive, aqui em Montes Claros, deveriam se juntar à burguesia festiva e baterem panelas nas avenidas em protesto contra a privatização de um dos maiores patrimônios do País, criado em 1808 por Dom João de Bragança (Dom João VI de Portugal).
Seria muito bonito ver um montão de gente mentida à rica enchendo as rua e avenidas do país, num gigantesco protesto pacífico contra o desemprego e pelo fechamento de agências do Banco do Brasil.
Ou essa gente do “noveau riche” está aguardando pelo chamamento do pato fascista da Federação das Indústrias.
Ou vão aguardar o fechamento do Brazil com zê para balanço?
Ou não seria momento ideal para um grande pitaco nacional em favor da democracia e da soberania nacional?
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O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), bem que tentou tirar do foco da grande mídia independente o escândalo do Ministro Geddel Vieira, do Governo, que comprou apartamento de prédio de parentes e numa área tombada pelo IPHAN, em Salvador.
Ele tentou tampar o sol com a peneia com a votação em regime de urgência do projeto de lei anticorrupção. Ele e os líderes dos partidos aliados haviam conseguido incluir no documento um artigo anistiando o chamado caixa dois.
Com a medida, seriam beneficiados os mais de duzentos políticos, inclusive deputados e senadores, que foram e serão afetados pelas delações premiadas das empreiteiras envolvidas no escândalo financeiro da operação lava jato.
A inclusão desse artigo provocou grande polêmica na reunião desta quinta-feira, 24, o que levou o presidente do parlamento a discussão do projeto para a próxima terça-feira, 29, embora tenha digo “que não se pode anistiar um crime que não existe”.
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Marcelo de Oliveira não é mais o técnico do Clube Atlético Mineiro. Ele foi despedido logo após a derrota do Galo, por 3 a 1, quarta-feira, 23, mas a comunicação oficial só foi feita na tarde desta quinta-feira, 24, pelo presidente do clube, Daniel Nepomucemo. Até quando redigia esta nota, não se sabia quem vai dirigir o alvi-negro das Alterosas no domingo que vem, contra o São Paulo, pelo Brasileirão.
Eu acho que o técnico Marcelo é o menos culpado pela derrota do Atlético. Segundo cronistas esportivos abalizados, o seu pecado foi não saber organizar em campo o plantel que tem à sua disposição. Reconhecem, contudo, que os setores de meio de campo e a defesa, salvo o goleiro Victor, estão abaixo da crítica e os jogadores desses setores não se nivelam em talento com Pratto, Robinho, Fred, Casares e Otero, dentre outros.
Atônita, a fiel torcida alvi-negra ainda acredita no milagre do título da Copa Brasil, que terá um segundo jogo na próxima quarta-feira, na Arena do Grêmio.
O Atlético é igual Santa Rita de Cássia, a rainha das causas impossíveis.
Quem viver, verá!
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Bombou nas Redes Sociais nessa semana e merece divulgação a título de reflexão o seguinte texto:
Então o Moro investiga há mais de 3 anos o sumiço de 40 bilhões da Petrobras, abre uma caçada ao Lula porque, conforme a grande mídia ele seria é ele o “ladrão” e chefe de uma gangue que quebrou o país. Não bastasse isso, revirou a vida do Lula, da dona Marisa, dos filhos, grampeou os telefones do ex-presidente e quebrou até o seu sigilo bancário/tributário/financeiro.
Usando o poder e o arbítrio de força tarefa ( Ministério Público, Policia Federal, Policia Civil, dentre outras) , o intrépido juiz federal de primeira instância autorizou invasão de domicilio, levou preso e interrogou o ex-presidente coercitivamente, nos moldes da ditadura militar e incentivou escutas telefônicas ilegais.
Para tanto, contou ainda com o apoio do FBI, do Ministério Público da Suíça e dos Estados Unidos, Banco Central e etcétera e tal.
Depois de tanto arbítrio, sua eminência curitibana conseguiu ainda “plantar” em seus inquéritos na mídia uma suposta conversa com o senador delator Delcídio do Amaral, inventou um apartamento que nunca foi de propriedade do ex-presidente, forjou ligações com supostos parentes e ainda tentou criminalizar suas palestras pelo mundo afora.
Então caberia perguntar à Justiça e aos brasileiros:
Cadê as contas na Suíça do Lula?
E cadê as contas “truste” do Lula?
E cadê as obras de arte do Lula?
E cadê as pedras preciosas do Lula?
E cadê os iates do Lula?
E cadê os helicópteros do Lula?
E cadê os jatinhos do Lula?
E cadê as Ferraris do Lula?
E cadê as mansões do Lula?
E cadê os apartamentos nos Jardins do Lula?
E cadê os apartamentos em Miami do Lula?
E cadê a mansão no Uruguai do Lula?
E cadê o apartamento embargado em Salvador do Lula?
E cadê os apartamentos em Nova York?
R cadê os apartamentos em Paris do Lula?
E cadê os petistas delatados?
E cadê as contas do HSBC?
E cadê os telegramas da CIA?
E cadê os 450 kg de coca do Lula?
E cadê a delação do Machado?
E cadê o FRIBOI de Lula?
E cadê a Oi do Lula?
E cadê a Fazenda no Pará do Lula?
E cadê a LISTA DE FURNAS do Lula?
E cadê a LISTA DA ODEBRECHT do Lula?
E cadê os 40 bilhões da Petrobras?
E cadê o ENRIQUECIMENTO ILÍCITO do Lula?
Finalmente cadê o TRIPLEX DO LULA?
E daí: será que vale a pena DESTRUIR um país por causa de dois pedalinhos numa lagoa de um sitio?
E daí: será que vale a pena 12 milhões de desempregados por causa de um triplex imaginário?
Alguém duvida que o Moro seja mais rico do que o Lula?
Alguém duvida que não seja perseguição política?
Alguém duvida que não seja ABUSO DE PODER?
Alguém duvida que a PF não esteja gastando RIOS DE DINHEIRO nessa palhaçada?
Alguém duvida que a situação ficou RIDÍCULA!
Porque, após 3 anos de investigações jurídica-policiais só se conseguiu pinçar um episódio recente de duvidosa procedência.
Finalmente a pergunta que não quer calar:
Se o Moro alega 40 bilhões desviados da Petrobras e só recupera 500 milhões.
Quem ficou com a diferença?
Hein?
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