A advogada postou vídeo em sua rede social em que aparece na capital federal falando sobre a manifestação. Diante da repercussão do fato em Montes Claros, ela posteriormente apagou a publicação.

 A advogada Aline Leal Bastos Morais de Barros, de 46 anos, natural de Rio Casca e residente em Montes Claros e que teria participado dos  atos terroristas e antidemocráticos ocorridos em 08 de janeiro de 2023, contra a sede dos três Poderes da República Federativa do Brasil: Executivo, Legislativo e Judiciário foi presa na manhã desta terça-feira (18). A informação é do G1

Essa é a 10ª fase da operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal e por órgãos de controle ainda em janeiro para tentar identificar os envolvidos nos atos que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro.

Em Minas Gerais, o g1 e a TV Globo apuraram que pelo menos cinco dos sete alvos já foram presos: Sílvio de Melo Rocha, Dalila Gonçalves de Carvalho, Aline Leal Bastos Morais de Barros, Sara Sany Silva e Pinto e Marco Túlio Rios Carvalho (que já estava em prisão preventiva)

A selvageria dos atos praticados causou extensa depredação do patrimônio público, destruição de obras de arte de valor inestimável, destroçou símbolos relevantes da construção da mais longeva estabilidade democrática já conquistada até aqui. O vilipêndio não ficou limitado às avarias em bens materiais. O objetivo primeiro dos atos extremistas foi agredir a democracia brasileira e os princípios republicanos que sustentam a nação.

Aline Leal Bastos Morais de Barros, que foi candidata a deputada federal pelo PL, já havia participado de manifestação na Câmara Municipal de Montes Claros a fim de impedir a votação de projeto que destinava recursos do orçamento às minorias, em especial aos LGBTs, usando o discurso de que era ” a favor da família”.

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