O jesuíta Padre José Flávio Tardin, o popular padre Tardin, da Paróquia de Nossa Senhora de Montes Claros e São José Anchieta, no bairro Maracanã, em Montes Claros, foi agredido por um intolerante apoiador da candidatura de Jair Bolsonaro, na noite deste Domingo (8), logo após o reverendo ter pedido para a comunidade que rezasse um Pai Nosso na intenção do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, preso sem nenhuma prova, pelo juiz Sérgio Moro.
Padre Tardin não quis pronunciar sobre o assunto, alegando apenas que não iria dar significância ao insignificante fato. A Arquidiocese de Montes Claros ainda não se pronunciou sobre este incidente.

O carismático padre Tardin, que completará 74 anos na próxima sexta-feira (13), há mais de 50 anos vive evangelizando o povo do Norte de Minas.
Ele foi um dos responsáveis pela criação da paróquia São Sebastião, na Vila Guilhermina, em Montes Claros, juntamente com os padres Antônio Araújo, Manuel Maria Tort, Manuel Fernandes Herce, Ignácio Peres, Sebastião Pescattori, João Ruffier, Miguel Elosua Rojo, José Pedro Lisboa, Pedro Luiz Azevedo, Kiyti Kono, Padre dos Anjos e Padre Rubens, todos ligados a Ordem da Companhia de Jesus – Jesuítas, além de vários irmãos, dentre eles, o irmão João Luiz, pioneiro na criação de rádio comunitária na região, com a rádio comunitária Cidadania.

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