A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho pediu o afastamento das investigações sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes. O motivo foi a preferência política bolsonarista claramente expressa pela procuradora nas redes sociais.

Com a associação do nome do presidente Bolsonaro ao crime, a atuação de Carmem ficou insustentável.

A Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro instaurou procedimento para análise das postagens de Carmen.

Ela inda publicou uma carta aberta jurando imparcialidade. Mas não explicou porque ela e suas colegas correram para negar o envolvimento do presidente e de sua família no caso.

Com informações do G1.

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Promotora bolsonarista do caso Marielle defende a escravidão

A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, do Ministério Público do Rio de Janeiro, defende a escravidão. Para ela, o combate ao crime passa pelo combate à “ideologia abolicionista”.

Carmem pediu o afastamento das investigações sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes após ser revelada sua militância bolsonarista.

No vídeo a seguir, ela ainda diz que não acredita que a criminalidade seja fruto das desigualdades sociais.

Confira aqui

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