Prevaleceu a opção que rejeitou a proposta elaborada pela Convenção Constitucional do Chile, com 62,2% das preferências. Tudo isso, com 72,19% das mesas contabilizadas.

Neste domingo (04/09), realizou-se o plebiscito de saída em que se definiu o futuro da proposta de uma nova Constituição elaborada pela Convenção Constitucional.

De acordo com os resultados preliminares divulgados pelo Serviço Eleitoral, a opção Rejeição superou em um ampla margem para a opção Aprovação.

Segundo dados da Servel, com 72,19% das mesas contabilizadas, a Rejeição obteve 62,2% das preferências, contra 37,8% alcançados pela Aprovação.

Desta forma, a proposta da Convenção é rejeitada e a vigência da atual Constituição continuará.

Neste contexto, o presidente Gabriel Boric convocou os partidos políticos com representação parlamentar para uma reunião de emergência nesta segunda-feira, 5 de setembro, na La Moneda, sede do governo chileno.

O próprio presidente havia indicado que, em caso de vitória da Rejeição, deveriam ser convocadas eleições para a realização de uma nova Convenção Constitucional

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