Em desempenho ‘fenomenal’, o Valladolid empatou em três a três com o Espanyol e ‘conquistou’, em três anos de gestão Ronaldo ‘Fenômeno, o segundo rebaixamento em ‘La Liga’.
Um Bi que só não foi Tri porque entre os dois fracassos o clube se viu obrigado a disputar a segunda divisão.
O Valladolid selou seu destino ao permitir-se transformar em vitrine do ex-jogador.
Aliás, menos do que isso.
O correto seria tratá-lo como ‘balão de ensaio’, espécie de laboratório para testes de atletas que não vingaram em lugar nenhum.
No Brasil, também pelas mãos de Ronaldo, o Cruzeiro segue pelo mesmo caminho.
Só não está pior porque é muito maior do que o ‘irmão’ espanhol.
Aos poucos, o ‘fenômeno’ está se desfazendo, com enorme lucro, dos percentuais que amealhou do clube a custo ínfimo, sob promessa de concluir o restante do pagamento somente se houver lucro na operação.
Segundo o balanço de 2023, em 2022 houve prejuízo.
Certamente não para o bolso de Ronaldo, seja pela valorização do que já revendeu ou pela generosidade dos intermediários com quem negociou.