O intuito era conceder aumento de 4,6% no benefício como uma maneira de aumentar a popularidade do governo. Por conta da crise financeira, a equipe econômica avaliou que não há espaço no Orçamento para a medida.

 De acordo com assessores de Temer, não há previsão para retomar a discussão do assunto. O aumento seria de um ponto percentual acima da inflação dos últimos 12 meses. No entanto, com a menor arrecadação, as contas do governo pioraram muito.

Para compensar a suspensão do reajuste, o governo quer incluir mais 150 mil famílias no programa. No entanto, a fila daqueles que pleiteiam o benefício é de cerca de 420 mil famílias, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social.

Em seu primeiro ano de governo, Temer concedeu um aumento de 12,5% nos pagamentos do Bolsa Família.

Via Uol

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